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A Bola de Neve que Ameaça a Estabilidade Financeira Entenda como as dívidas se acumulam e como é possível se reorganizar e sair delas

As dívidas são um problema comum que afeta milhões de brasileiros. De acordo com o Instituto Brasileiro de Economia (IBRE), cerca de 60% dos consumidores brasileiros têm dívidas em aberto. Essas dívidas podem se transformar em "bolas de neve" quando não são pagas e os juros se acumulam.



Como as pessoas entram em dívidas?


Estudos mostram que as principais razões para as pessoas entrarem em dívidas são:


1. Compras impulsivas e consumo excessivo (35%)


2. Gastos com saúde e emergências (25%)


3. Financiamento de veículos e imóveis (20%)


4. Dívidas de cartão de crédito (15%)


5. Empréstimos pessoais (5%)



Exemplos reais:


  • João, 32 anos, comprou um carro financiado e não conseguiu pagar as parcelas. A dívida se acumulou e agora ele deve R$ 50.000.


  • Maria, 28 anos, usou o cartão de crédito para pagar contas e compras, mas não conseguiu pagar o saldo. Agora ela deve R$ 10.000.



Como sair das dívidas?


Aqui estão algumas estratégias que ajudaram pessoas a se reorganizarem e saírem das dívidas:


1. Orçamento: Criar um orçamento realista e priorizar os gastos essenciais.


2. Negociação: Renegociar as dívidas com os credores.


3. Consolidação: Consolidar as dívidas em uma única parcela mensal.


4. Trabalhos temporários: Buscar trabalhos temporários ou bicos para aumentar a renda.


5. Educação financeira: Buscar conhecimento sobre finanças pessoais.



Exemplos reais:


  • João começou a trabalhar como freelancer e conseguiu pagar R$ 1.000 por mês da dívida.


  • Maria cortou gastos desnecessários e conseguiu pagar R$ 500 por mês da dívida.



Trabalhos temporários e bicos


Algumas opções de trabalhos temporários e bicos que podem ajudar a sair das dívidas incluem:


1. Freelancer


2. Vendedor online


3. Motorista de aplicativo


4. Professor particular


5. Trabalho de campo



Estratégias para uma saúde financeira sólida


Aqui estão algumas dicas para manter uma saúde financeira sólida:


1. Poupar: Poupar 10% a 20% da renda mensal.


2. Investir: Investir em fundos de investimento ou ações.


3. Diversificar: Diversificar as fontes de renda.


4. Monitorar: Monitorar os gastos e dívidas.


5. Educar-se: Buscar conhecimento sobre finanças pessoais.



Referências:


  • Instituto Brasileiro de Economia (IBRE)

  • Associação Brasileira de Educadores Financeiros (ABEF)

  • Site de empregos temporários e bicos

  • Pesquisa da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (ABEF)

  • Livro "Finanças Pessoais" de Roberto Piscitelli.

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